tag:blogger.com,1999:blog-84106293283220355732024-02-08T09:56:46.109-08:00Filosofar é precisoPara queles que desejam refletir sobre a realidade.Prof° Andréhttp://www.blogger.com/profile/00875045009529301909noreply@blogger.comBlogger9125tag:blogger.com,1999:blog-8410629328322035573.post-44574210472850150752014-03-14T21:22:00.001-07:002014-03-14T21:22:26.260-07:00Blog CYBELLE GADELHA VELOSO: Dia da Poesia<a href="http://cybellegadelhaveloso.blogspot.com/2014/03/dia-da-poesia.html?spref=bl">Blog CYBELLE GADELHA VELOSO: Dia da Poesia</a>: “Amar e ser amado! Com que anelo Com quanto ardor este adorado sonho Acalentei em meu delírio ardente Por essas doces noites d...Prof° Andréhttp://www.blogger.com/profile/00875045009529301909noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8410629328322035573.post-77446704617101655912012-01-24T13:35:00.001-08:002012-01-24T13:35:37.697-08:00Filosofar é preciso: MPF PROCESSA TV CORREIO E SAMUKA DUARTEO Ministéri...<a href="http://batista3332011.blogspot.com/2012/01/mpf-processa-tv-correio-e-samuka-duarte.html?spref=bl">Filosofar é preciso: MPF PROCESSA TV CORREIO E SAMUKA DUARTEO Ministéri...</a>: MPF PROCESSA TV CORREIO E SAMUKA DUARTE O Ministério Público Federal na Paraíba (MPF) propôs ontem, 6, ação civil pública com pedido de...Prof° Andréhttp://www.blogger.com/profile/00875045009529301909noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8410629328322035573.post-42685859876060174862012-01-24T13:35:00.000-08:002012-01-24T13:35:37.590-08:00Filosofar é preciso: MPF PROCESSA TV CORREIO E SAMUKA DUARTEO Ministéri...<a href="http://batista3332011.blogspot.com/2012/01/mpf-processa-tv-correio-e-samuka-duarte.html?spref=bl">Filosofar é preciso: MPF PROCESSA TV CORREIO E SAMUKA DUARTEO Ministéri...</a>: MPF PROCESSA TV CORREIO E SAMUKA DUARTE O Ministério Público Federal na Paraíba (MPF) propôs ontem, 6, ação civil pública com pedido de...Prof° Andréhttp://www.blogger.com/profile/00875045009529301909noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8410629328322035573.post-5274657196230799792012-01-24T13:30:00.001-08:002012-01-24T13:30:52.684-08:00<br />
<header style="display: block; font-family: Helvetica, Arial, clean, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 16px;"><h1 class="entry-title" style="font-family: Anton, arial, serif; font-size: 30px; font-style: normal; letter-spacing: 0em; line-height: 1.2; margin-bottom: 1em; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-transform: uppercase; word-spacing: 0em;">
<span class="Apple-style-span" style="color: white;">MPF PROCESSA TV CORREIO E SAMUKA DUARTE</span></h1>
</header><div class="entry-content" style="font-family: Helvetica, Arial, clean, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 16px; margin-bottom: 2em; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">
<div style="margin-bottom: 1em; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">
<img alt="" class="alignleft size-full wp-image-19491" height="147" src="http://www.jornaldaparaiba.com.br/polemicapb/wp-content/uploads/2011/10/foto89.jpg" style="border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; float: left; height: auto !important; margin-bottom: 0.5em; margin-right: 1em; max-width: 100%;" title="foto" width="224" /><b><span class="Apple-style-span" style="color: white;">O Ministério Público Federal na Paraíba (MPF) propôs ontem, 6, ação civil pública com pedido de liminar contra a TV Correio (repetidora da TV Record na Paraíba) e o apresentador do programa Correio Verdade, Samuel de Paiva Henrique (conhecido pela alcunha de Samuka Duarte), em virtude da exibição de cenas reais do estupro de uma menor ocorrido em Bayeux (PB). As cenas, filmadas com o uso de um celular por um comparsa do autor da violência, foram exibidas no programa da última sexta-feira, 30 de setembro. A ação também foi proposta contra a União.</span></b></div>
<div style="margin-bottom: 1em; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">
<b><span class="Apple-style-span" style="color: white;">Segundo a ação, “não se encontraria, no país inteiro, exemplo mais cabal de exploração da miséria humana, da sexualidade pervertida, de desrespeito com os valores da sociedade e da família e de atropelo da dignidade de uma criança por meio de veículo de comunicação, do que este”. Tais cenas, disfarçadas com recurso de tênue desfoque, mostradas no horário do almoço, “transformam a casa de milhares de cidadãos paraibanos em palco para a sexualidade pervertida e criminosa, além de tripudiar com a dignidade e os direitos da personalidade da infeliz vítima”.</span></b></div>
<div style="margin-bottom: 1em; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">
<b><span class="Apple-style-span" style="color: white;">A reportagem do PolêmicaPB conversou com o procurador Duciran Farena que explicou os motivos do processo e alertou para as consequencias da exibição desse tipo de matéria na TV.</span></b></div>
<div style="margin-bottom: 1em; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">
<strong style="font-style: normal;"><span class="Apple-style-span" style="color: white;">Confira o áudio:</span></strong></div>
<div class="audioplayer_container" style="margin-bottom: 1em; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">
<b><span class="Apple-style-span" style="color: white;"><object data="http://www.jornaldaparaiba.com.br/polemicapb/wp-content/plugins/audio-player/assets/player.swf?ver=2.0.4.1" height="24" id="audioplayer_1" name="audioplayer_1" style="outline-color: initial; outline-style: none; outline-width: initial;" type="application/x-shockwave-flash" width="100%"></object></span></b></div>
<div style="margin-bottom: 1em; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">
<b><span class="Apple-style-span" style="color: white;"><span id="more-19490"></span>A ação destaca que, como forma de atrair o público, especialmente o infantil, “estas cenas foram anunciadas e repetidas durante todo o horário de exibição - de 12h às 13h, do dia 30 de setembro, como a maior 'atração' do dia, com frequentes inserções de parte do vídeo que mostrava a adolescente sendo despida, com promessas que a filmagem completa seria mostrada no final do programa (o que de fato ocorreu, a partir das 12h50), quando o apresentador chegou ao paroxismo da histeria”.</span></b></div>
<div style="margin-bottom: 1em; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">
<b><span class="Apple-style-span" style="color: white;">Estupro como atração - Em outro trecho da ação consta que, às 12h29, o apresentador exclamou: "'Atenção! Vocês vão ver uma história de estarrecer... uma estudante de treze anos... violentada... tudo foi filmado... Vocês aguardem porque as imagens vocês vão ver aqui como foi. São chocantes!' (...) Às 12h34 é exibida a cena da desnudez, enquanto o apresentador descreve: 'Olha o cara tirando a roupa dela aí, ó. Só um trechinho. Depois a gente vai mostrar tudo'. Às 12h41, exibição de novas cenas do crime e descrições (...) 'Ela tá deitada', 'Tá como se estivesse dopada'. Finalmente, chega o gran finale. Às 12h54, o apresentador afirma que irá 'mostrar agora' cenas que irão 'chocar a Paraíba'. Cinicamente, pede 'que as crianças saiam da sala', o que não o impede de continuar apelando: 'Atenção que nós vamos mostrar agora'”.</span></b></div>
<div style="margin-bottom: 1em; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">
<b><span class="Apple-style-span" style="color: white;">Na ação, o Ministério Público Federal defende que a exibição dessas cenas, mesmo com o desfoque, é inteiramente proibida pelo Estatuto da Criança e do Adolescente.</span></b></div>
<div style="margin-bottom: 1em; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">
<b><span class="Apple-style-span" style="color: white;">Ofensa à dignidade - No caso do programa Correio Verdade, o MPF entende que "uma concessão pública foi utilizada como instrumento da violação de direitos fundamentais da pessoa humana, e exatamente do segmento mais fragilizado da sociedade – as crianças e adolescentes. Nenhuma justificativa de informação pública pode socorrer os autores de tamanha afronta, absolutamente desnecessária, que ofendeu a dignidade da pobre vítima, ampliando seus ultrajes e vergonha, e a dignidade dos telespectadores, transformados, em pleno horário do meio dia, em espectadores de um 'snuff movie' que seria proibido até mesmo no horário da madrugada ou no mais recôndito dos cinemas pornôs”.</span></b></div>
<div style="margin-bottom: 1em; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">
<b><span class="Apple-style-span" style="color: white;">Ainda na ação, o MPF cita recente proibição, pela Justiça Federal, de exibição de filme, de procedência sérvia, que em uma das cenas simulava o estupro de um bebê (foi utilizado um boneco) e questiona: “O que se dizer, então, da TV aberta que exibe em pleno meio dia cenas de um estupro real, precedidas de inúmeros 'trailers' apelativos com parte das cenas e chamadas do apresentador? (...) O que falta para a TV Correio em seu vale tudo pela audiência? Exibir cenas reais do estupro de um bebê - posto que de criança já exibiu – a pretexto de 'informação'?</span></b></div>
<div style="margin-bottom: 1em; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">
<b><span class="Apple-style-span" style="color: white;">Violação de imagem - A ação fundamenta-se na violação do direito à imagem (que no caso, por se tratar de crime, nem com autorização dos responsáveis poderia ser exibida publicamente), do direito à intimidade e à honra da criança vítima - que pode ser perfeitamente identificada no meio em que vive - para pedir condenação do apresentador e da emissora, em prol da menor, no valor de R$ 500 mil. “A infelicidade de um crime não torna o corpo da vítima objeto do domínio público para que os réus dele possam servir-se com fins lucrativos”, defende o procurador da República Duciran Farena, que subscreve a ação.</span></b></div>
<div style="margin-bottom: 1em; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">
<b><span class="Apple-style-span" style="color: white;">Danos morais - São pedidos também na ação danos morais coletivos, sofridos pela sociedade com a exibição da cena, no valor de cinco milhões de reais, que serão revertidos ao Fundo Municipal da Criança e do Adolescente das cidades de João Pessoa e Bayeux. Liminarmente, pede-se também que a emissora seja compelida a abster-se de exibir no programa qualquer imagem de menor, seja vítima de crimes, seja menor em conflito com a lei.</span></b></div>
<div style="margin-bottom: 1em; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">
<b><span class="Apple-style-span" style="color: white;">Cassação da concessão - Contra a União, pede-se o monitoramento dos programas transmitidos pela TV Correio, a suspensão - por 15 quinze dias - do programa Correio Verdade e a cassação da concessão. A União, como titular da concessão de radiodifusão, ainda responderá subsidiariamente pelas indenizações, no caso de falência ou desaparecimento dos réus.</span></b></div>
<div style="margin-bottom: 1em; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">
<b><span class="Apple-style-span" style="color: white;">Outras providências - O procurador também anunciou que outras providências serão tomadas com relação ao programa Correio Verdade, como recomendações aos patrocinadores para que suspendam a publicidade no programa e à própria TV Record, para que impeça a retransmissão de sua programação pela afiliada TV Correio.</span></b></div>
<div style="margin-bottom: 1em; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">
<b><span class="Apple-style-span" style="color: white;">Classificação indicativa - O Ministério Público Federal vem acompanhando o problema da inadequação do conteúdo dos programas policiais sensacionalistas para o horário em que são exibidos na Paraíba (entre 12h e 13h), por meio do Inquérito Civil Público nº 1.24.000.00706/2007-69. Em agosto foi solicitado às emissoras, inclusive à TV Correio, um compromisso de que ajustariam sua programação à classificação indicativa do Ministério da Justiça (Portarias MJ nº 1.100/2006 e nº 1.220/2007).</span></b></div>
<div style="margin-bottom: 1em; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">
<b><span class="Apple-style-span" style="color: white;">A despeito da TV Correio ter subscrito - com as demais emissoras - documento reafirmando seu respeito às diretrizes delineadas pela Portaria Ministerial MJ nº 1.220/2007, “o conteúdo do programa Correio Verdade somente tem piorado, chegando ao cúmulo do intolerável com a exibição das cenas do estupro”, conforme declarou o procurador Duciran Farena.</span></b></div>
<div style="margin-bottom: 1em; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">
<b><span class="Apple-style-span" style="color: white;">O procurador informou que aguarda apenas análise do conteúdo do programa Correio Verdade, pelo Ministério da Justiça, para ingressar com nova ação com vistas a responsabilizar a empresa pelo descumprimento da classificação indicativa.</span></b></div>
<div style="margin-bottom: 1em; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">
<b><span class="Apple-style-span" style="color: white;">O valor da causa é de R$ 5.500.000,00.</span></b></div>
<div style="margin-bottom: 1em; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">
<b><span class="Apple-style-span" style="color: white;">Ação Civil Pública nº 0007809-20.2011.4.05.8200 ajuizada em 06/10/2011.</span></b></div>
<div>
<br /></div>
</div>
<div class="entry-utility" style="font-family: Helvetica, Arial, clean, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 16px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-transform: uppercase;">
</div>Prof° Andréhttp://www.blogger.com/profile/00875045009529301909noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-8410629328322035573.post-30899530617819635702011-12-27T14:15:00.000-08:002011-12-27T14:16:44.762-08:00<h1 class="firstHeading" id="firstHeading" style="background-color: red;">
<b>Movimento social</b></h1>
<div style="background-color: red;">
<b>
</b>
</div>
<div id="siteSub" style="background-color: red;">
<b>Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.</b></div>
<div style="background-color: red;">
<b>
</b>
</div>
<table align="center" class="noprint" style="-moz-border-bottom-colors: none; -moz-border-image: none; -moz-border-left-colors: none; -moz-border-right-colors: none; -moz-border-top-colors: none; background: none repeat scroll 0% 0% rgb(255, 0, 0); border-collapse: collapse; border-color: rgb(170, 170, 170) rgb(170, 170, 170) rgb(170, 170, 170) rgb(242, 133, 0); border-style: solid; border-width: 1px 1px 1px 10px; margin: 0pt auto; width: 80%;">
<tbody>
<tr>
<td align="center" width="8%"><div style="width: 52px;">
<b><a class="image" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Ambox_question.svg"><img alt="Ambox question.svg" height="40" src="http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/1/1b/Ambox_question.svg/40px-Ambox_question.svg.png" width="40" /></a></b></div>
</td>
<td width="84%"><b>Esta página ou seção carece de contexto <small>(desde abril de 2011).</small></b>
<b>Este artigo (ou seção) não possui um contexto definido, ou seja, não
explica de forma clara e dire(c)ta o tema que aborda. Se souber algo
sobre o assunto edite a página/seção e <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Wikip%C3%A9dia:Livro_de_estilo/Como_escrever_um_bom_artigo" title="Wikipédia:Livro de estilo/Como escrever um bom artigo">explique de forma mais clara e objetiva</a> o tema abordado.</b></td>
<td align="center" width="8%"><b><br /></b></td>
</tr>
</tbody></table>
<div style="background-color: red;">
<b>
</b></div>
<table align="center" class="noprint" style="-moz-border-bottom-colors: none; -moz-border-image: none; -moz-border-left-colors: none; -moz-border-right-colors: none; -moz-border-top-colors: none; background: none repeat scroll 0% 0% rgb(255, 0, 0); border-collapse: collapse; border-color: rgb(170, 170, 170) rgb(170, 170, 170) rgb(170, 170, 170) rgb(242, 133, 0); border-style: solid; border-width: 1px 1px 1px 10px; margin: 0pt auto; width: 80%;">
<tbody>
<tr>
<td align="center" width="8%"><div style="width: 52px;">
<b><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Wikip%C3%A9dia:Livro_de_estilo/Cite_as_fontes" title="Wikipédia:Livro de estilo/Cite as fontes"><img alt="Text document with red question mark.svg" height="40" src="http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/a/a4/Text_document_with_red_question_mark.svg/40px-Text_document_with_red_question_mark.svg.png" width="40" /></a></b></div>
</td>
<td width="84%"><b>Este artigo ou secção contém uma <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Wikip%C3%A9dia:Livro_de_estilo/Cite_as_fontes#Refer.C3.AAncias_no_fim" title="Wikipédia:Livro de estilo/Cite as fontes">lista de fontes ou uma única fonte no fim do texto</a>, mas estas não são citadas <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Wikip%C3%A9dia:Livro_de_estilo/Cite_as_fontes#Refer.C3.AAncias_no_texto" title="Wikipédia:Livro de estilo/Cite as fontes">no corpo do artigo</a>, o que compromete a <a class="mw-redirect" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Wikip%C3%A9dia:V" title="Wikipédia:V">confiabilidade</a> das informações.<br /><small>Por favor, <span class="plainlinks"><a class="external text" href="http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Movimento_social&action=edit">melhore</a></span> este artigo introduzindo <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Wikip%C3%A9dia:Livro_de_estilo/Notas_de_rodap%C3%A9" title="Wikipédia:Livro de estilo/Notas de rodapé">notas de rodapé</a> citando as fontes, inserindo-as no corpo do texto quando necessário.</small></b>
</td>
<td align="center" width="8%"><b><br /></b></td>
</tr>
</tbody></table>
<div style="background-color: red;">
<b>
</b></div>
<table align="center" class="noprint" style="-moz-border-bottom-colors: none; -moz-border-image: none; -moz-border-left-colors: none; -moz-border-right-colors: none; -moz-border-top-colors: none; background: none repeat scroll 0% 0% rgb(255, 0, 0); border-collapse: collapse; border-color: rgb(170, 170, 170) rgb(170, 170, 170) rgb(170, 170, 170) rgb(242, 133, 0); border-style: solid; border-width: 1px 1px 1px 10px; margin: 0pt auto; width: 80%;">
<tbody>
<tr>
<td align="center" width="8%"><div style="width: 52px;">
<b><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Wikip%C3%A9dia:Princ%C3%ADpio_da_imparcialidade" title="Princípio da imparcialidade"><img alt="Princípio da imparcialidade" height="40" src="http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/5/5c/Ambox_scales.svg/40px-Ambox_scales.svg.png" width="40" /></a></b></div>
</td>
<td width="84%"><b>Este artigo ou secção possui passagens que não respeitam o <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Wikip%C3%A9dia:Princ%C3%ADpio_da_imparcialidade" title="Wikipédia:Princípio da imparcialidade">princípio da imparcialidade</a>.<br />
Tenha algum cuidado ao ler as informações contidas nele. Se puder, tente tornar o artigo mais imparcial.</b>
<br />
<div style="float: right;">
<b><small>(Justifique o uso desta marca na <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Discuss%C3%A3o:Movimento_social" title="Discussão:Movimento social">discussão</a> do artigo)</small></b></div>
</td>
<td align="center" width="8%"><b><br /></b></td>
</tr>
</tbody></table>
<div style="background-color: red;">
<b>
</b></div>
<div class="thumb tright" style="background-color: red;">
<div class="thumbinner" style="width: 162px;">
<b><a class="image" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Lenin.gif"><img alt="" class="thumbimage" height="120" src="http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/f/f1/Lenin.gif" width="160" /></a></b>
<br />
<div class="thumbcaption">
<div class="magnify">
<b><a class="internal" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Lenin.gif" title="Ampliar"><img alt="" height="11" src="http://bits.wikimedia.org/skins-1.18/common/images/magnify-clip.png" width="15" /></a></b></div>
<b><a class="mw-redirect" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Vladimir_Lenin" title="Vladimir Lenin">Vladimir Lenin</a> discursa durante um <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Com%C3%ADcio" title="Comício">comício</a>.</b></div>
</div>
</div>
<div style="background-color: red;">
<b>
</b></div>
<div style="background-color: red;">
<b>Apesar do movimento social ser fruto de determinados contextos
históricos e sociais, duas definições conceituais clássicas podem ser
encontradas no objetivo de acrescer à questão. A primeira delas é a de
controle de ação histórica de <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Alain_Touraine" title="Alain Touraine">Alain Touraine</a>, ou seja, para ele, os movimentos sociais são a ação conflitante dos agentes das classes sociais (<a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Luta_de_classes" title="Luta de classes">luta de classes</a>). Já para <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Manuel_Castells" title="Manuel Castells">Manuel Castells</a>,
movimentos sociais são sistemas de práticas sociais contraditórias de
acordo com a ordem social urbana/rural, cuja natureza é a de transformar
a estrutura do sistema, seja através de ações revolucionárias ou não,
numa correlação classista e em última instância, o poder estatal.</b></div>
<div style="background-color: red;">
<b>
</b></div>
<div style="background-color: red;">
<b>Segundo Scherer-Warren, pode-se, portanto, concluir que a <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Sociedade_civil" title="Sociedade civil">sociedade civil</a> é a representação de vários níveis de como os interesses e os valores da <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Cidadania" title="Cidadania">cidadania</a>
se organizam em cada sociedade para encaminhamento de suas ações em
prol de políticas sociais e públicas, protestos sociais, manifestações
simbólicas e pressões políticas. Num primeiro nível, encontramos o <a class="mw-redirect" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Associativismo" title="Associativismo">associativismo</a>
local, como as associações civis, os movimentos comunitários e sujeitos
sociais envolvidos com causas sociais ou culturais do cotidiano, ou
voltados a essas bases, como são algumas Organizações Não-Governamentais
(<a class="new" href="http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=ONGs&action=edit&redlink=1" title="ONGs (página não existe)">ONGs</a>), o <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Terceiro_setor" title="Terceiro setor">terceiro setor</a>. Para citar apenas alguns exemplos dessas organizações localizadas: núcleos dos movimentos de <a class="mw-redirect" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Sem-terra" title="Sem-terra">sem-terra</a>, <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Sem-teto" title="Sem-teto">sem-teto</a>,
piqueteiros, empreendimentos solidários, associações de bairro, etc. As
organizações locais também vêm buscando se organizar nacionalmente e,
na medida do possível, participar de redes transnacionais de movimentos (<a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Movimento_dos_Trabalhadores_Rurais_Sem_Terra" title="Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra">Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra</a>, <a class="new" href="http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Movimento_dos_Catadores_de_Lixo&action=edit&redlink=1" title="Movimento dos Catadores de Lixo (página não existe)">Movimento dos Catadores de Lixo</a>, <a class="new" href="http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Movimento_Ind%C3%ADgena&action=edit&redlink=1" title="Movimento Indígena (página não existe)">Movimento Indígena</a>, <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Movimento_Negro" title="Movimento Negro">Movimento Negro</a>, etc.), ou através de articulações inter-organizacionais.</b></div>
<div style="background-color: red;">
<b>
</b></div>
<div style="background-color: red;">
<b>Observa-se que as mobilizações na <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Esfera_p%C3%BAblica" title="Esfera pública">esfera pública</a>
são fruto da articulação de atores dos movimentos sociais localizados,
das ONGs, dos fóruns e redes de redes, mas buscam transcendê-los por
meio de grandes manifestações na praça pública, incluindo a participação
de simpatizantes, com a finalidade de produzir visibilidade através da <a class="mw-redirect" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/M%C3%ADdia" title="Mídia">mídia</a>
e efeitos simbólicos para os próprios manifestantes (no sentido
político-pedagógico) e para a sociedade em geral, como uma forma de
pressão política das mais expressivas no <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Espa%C3%A7o_p%C3%BAblico" title="Espaço público">espaço público</a> contemporâneo. Alguns exemplos ilustram essa forma de organização, incluindo vários setores de participantes: a <a class="new" href="http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Marcha_Nacional_pela_Reforma_Agr%C3%A1ria&action=edit&redlink=1" title="Marcha Nacional pela Reforma Agrária (página não existe)">Marcha Nacional pela Reforma Agrária</a>, de <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Goi%C3%A2nia" title="Goiânia">Goiânia</a> a <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Bras%C3%ADlia" title="Brasília">Brasília</a> (maio de <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/2005" title="2005">2005</a>), foi organizada por articulações de base como a <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Comiss%C3%A3o_Pastoral_da_Terra" title="Comissão Pastoral da Terra">Comissão Pastoral da Terra</a> (CPT), o <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Grito_dos_Exclu%C3%ADdos" title="Grito dos Excluídos">Grito dos Excluídos</a> e o próprio <a class="mw-redirect" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/MST" title="MST">MST</a> e por outras, transnacionais, como a <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Via_Campesina" title="Via Campesina">Via Campesina</a>.</b></div>
<div style="background-color: red;">
<b>
</b></div>
<div class="thumb tright" style="background-color: red;">
<div class="thumbinner" style="width: 222px;">
<b><a class="image" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Woodstock_redmond_stage.JPG"><img alt="" class="thumbimage" height="151" src="http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/b/b8/Woodstock_redmond_stage.JPG/220px-Woodstock_redmond_stage.JPG" width="220" /></a></b>
<br />
<div class="thumbcaption">
<div class="magnify">
<b><a class="internal" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Woodstock_redmond_stage.JPG" title="Ampliar"><img alt="" height="11" src="http://bits.wikimedia.org/skins-1.18/common/images/magnify-clip.png" width="15" /></a></b></div>
<b><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Festival_de_Woodstock" title="Festival de Woodstock">Festival de Woodstock</a> um significativo momento do <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Hippie" title="Hippie">Movimento hippie</a></b></div>
</div>
</div>
<div style="background-color: red;">
<b>
</b></div>
<div style="background-color: red;">
<b>A <a class="mw-redirect" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Parada_do_Orgulho_Gay" title="Parada do Orgulho Gay">Parada do Orgulho Gay</a> tem aumentado expressivamente a cada ano, desde seu início em <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/1995" title="1995">1995</a> no <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Rio_de_Janeiro" title="Rio de Janeiro">Rio de Janeiro</a>, fortalecendo-se através de redes nacionais, como a LGBTT, de grupos locais e simpatizantes. A <a class="new" href="http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Marcha_da_Reforma_Urbana&action=edit&redlink=1" title="Marcha da Reforma Urbana (página não existe)">Marcha da Reforma Urbana</a>,
em Brasília (outubro de 2005), resultou não só da articulação de
organizações de base urbana (Sem Teto e outras), mas também de uma
integração mais ampla com a Plataforma Brasileira de <a class="new" href="http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=A%C3%A7%C3%A3o_Global&action=edit&redlink=1" title="Ação Global (página não existe)">Ação Global</a> contra a <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Pobreza" title="Pobreza">Pobreza</a>. A <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Marcha_Mundial_das_Mulheres" title="Marcha Mundial das Mulheres">Marcha Mundial das Mulheres</a> tem sido integrada por organizações civis de todos os continentes. A Marcha vinculada à III <a class="new" href="http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=C%C3%BApula_dos_Povos&action=edit&redlink=1" title="Cúpula dos Povos (página não existe)">Cúpula dos Povos</a>, em <a class="mw-redirect" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Mar_Del_Plata" title="Mar Del Plata">Mar Del Plata</a>
(novembro de 2005), “foi convocada pela Aliança Social Continental, por
estudantes, trabalhadores, artistas, líderes religiosos, representantes
das populações indígenas e das mulheres, juristas, defensores dos
direitos humanos, parte desse movimento plural, que, pela terceira vez,
celebra o encontro, após os realizados em <a class="mw-redirect" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Santiago_do_Chile" title="Santiago do Chile">Santiago do Chile</a> (<a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/1998" title="1998">1998</a>) e <a class="mw-redirect" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Qu%C3%A9bec" title="Québec">Québec</a> (<a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/2001" title="2001">2001</a>)” A <a class="new" href="http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Marcha_Zumbi_%2B_10&action=edit&redlink=1" title="Marcha Zumbi + 10 (página não existe)">Marcha Zumbi + 10</a> desmembrou-se em duas manifestações em Brasília (uma em 16 e outra em <a class="new" href="http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=22_de_novembro_de_2005&action=edit&redlink=1" title="22 de novembro de 2005 (página não existe)">22 de novembro de 2005</a>), expressando a diversidade de posturas quanto à autonomia em relação ao <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Estado" title="Estado">Estado</a>.</b></div>
<div style="background-color: red;">
<b>
</b></div>
<div style="background-color: red;">
<b>Em outras palavras, o Movimento Social, em sentido mais amplo, se constitui em torno de uma <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Identidade" title="Identidade">identidade</a>
ou identificação, da definição de adversários ou opositores e de um
projeto ou programa, num contínuo processo em construção e resulta das
múltiplas articulações acima mencionadas. A idéia de rede de movimento
social é, portanto, um conceito de referência que busca apreender o
porvir ou o rumo das ações de movimento, transcendendo as experiências
empíricas, concretas, datadas, localizadas dos sujeitos/atores
coletivos.</b></div>
<div style="background-color: red;">
<b>
</b></div>
<div style="background-color: red;">
<b>Do ponto de vista organizacional, inclui várias redes de redes, como por exemplo, desde a <a class="new" href="http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Coordena%C3%A7%C3%A3o_Nacional_de_Articula%C3%A7%C3%A3o_das_Comunidades_Negras_Rurais_Quilombolas&action=edit&redlink=1" title="Coordenação Nacional de Articulação das Comunidades Negras Rurais Quilombolas (página não existe)">Coordenação Nacional de Articulação das Comunidades Negras Rurais Quilombolas</a> (<a class="new" href="http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=CONAQ&action=edit&redlink=1" title="CONAQ (página não existe)">CONAQ</a>), criada em 1996, até as organizações das comunidades locais “<a class="mw-redirect" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Mocambos" title="Mocambos">mocambos</a>”, “<a class="mw-redirect" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Quilombos" title="Quilombos">quilombos</a>”,
“comunidades negras rurais” e “terras de preto”, que são várias
expressões de uma mesma herança cultural e social, e ONGs e associações
que se identificam com a causa. Do ponto de vista da ação
movimentalista, apresenta as várias dimensões definidoras de um
movimento social (<a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Identidade" title="Identidade">identidade</a>, <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Advers%C3%A1rio" title="Adversário">adversário</a> e <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Projeto" title="Projeto">projeto</a>): unem-se pela força de uma <a class="new" href="http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Identidade_%C3%A9tnica&action=edit&redlink=1" title="Identidade étnica (página não existe)">identidade étnica</a> (<a class="mw-redirect" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Negra" title="Negra">negra</a>) e de <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Classe" title="Classe">classe</a> (camponeses pobres) – a identidade; para combater o legado colonialista, o <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Racismo" title="Racismo">racismo</a>
e a expropriação – o adversário; na luta pela manutenção de um
território que vive sob constante ameaça de invasão, ou seja, pelo
direito à terra comunitária herdada – o projeto. Nesse momento, unem-se
também ao Movimento Nacional pela <a class="mw-redirect" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Reforma_Agr%C3%A1ria" title="Reforma Agrária">Reforma Agrária</a> na luta pela terra, mas mantendo sua especificidade, isto é, pela legalização da posse das terras coletivas.</b></div>Prof° Andréhttp://www.blogger.com/profile/00875045009529301909noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8410629328322035573.post-48460317340721953222011-12-27T14:07:00.000-08:002011-12-27T14:07:11.416-08:00<div style="color: white;">
<b>Texto para prova final de Sociologia</b></div>
<div style="color: white;">
<br /></div>
<b style="color: white;"><span style="font-family: Times New Roman; font-size: large;"><strong>Conceito de
estratificação social</strong></span>
</b><div align="left" style="color: white;">
<b><strong><span style="font-family: Times New Roman;">Sumário</span></strong></b></div>
<b style="color: white;">
</b><div align="left" style="color: white;">
<b><span style="font-family: Times New Roman;">1. Que é estratificação social<br />
2. A sociedade de castas<br />
2.1. As castas e a sociedade hindu<br />
3. A sociedade de estamentos<br />
4. A sociedade de classes</span></b></div>
<b style="color: white;">
</b><hr style="color: white;" />
<b style="color: white;">
</b><div align="left" style="color: white;">
<b><strong><span style="font-family: Times New Roman;">1. Que é estratificação social</span></strong></b></div>
<b style="color: white;">
</b><div align="left" style="color: white;">
<b><span style="font-family: Times New Roman;">É o agrupamento dos membros de uma sociedade
em camadas ou estratos superpostos e hierarquizados segundo algum critério de
importância sociológica.</span></b></div>
<b style="color: white;">
</b><blockquote style="color: white;">
<b><span style="font-family: Times New Roman;">Praticamente todas as sociedades desenvolvem sistemas de
relações hierárquicas ou estratificação social. Se não existisse estratificaçâo em
uma sociedade, esta, necessariamente, possuiria uma população pequena e homogênea. Suas
ocupações seriam de tal natureza, que não existiria qualquer divisão de trabalho, nem
haveria competição, nem conflito. É difícil imaginar uma sociedade que atenda a estas
condições, a não ser em circunstâncias muito incomuns ou realmente primitivas. Uma
sociedade mal consegue durar sem uma divisão de suas funções sociais. (...)</span></b><br />
<b><span style="font-family: Times New Roman;">A origem básica da estratificação repousa na tendência
universal para avaliar socialmente as diferenças conseqüentes às distinções
biológicas e culturais das pessoas. Estas variações socialmente significativas conduzem
a posições diferenciadas que acarretam doses distintas de prestígo e consideração.
Já que algumas destas diferenças estão ligadas às posições na sociedade, o respeito,
a consideração, o prestígio e o poder a elas ficam associados. Influenciam a
participação na sociedade por causa das desigualdades sociais que criam. [1]</span></b><br />
</blockquote>
<b style="color: white;">
</b><div align="left" style="color: white;">
<b><span style="font-family: Times New Roman;">É comum representar a estratificação
social de um grupo através da pirâmide fatiada horizontalmente. Essa imagem permite a
visualização estatística dos números de cada estrato.</span></b></div>
<b style="color: white;">
</b><div align="left" style="color: white;">
<b><span style="font-family: Times New Roman;">Na pirâmide abaixo, as setas sugerem um
outro conceito importante: o da <em>mobilidade</em> que consiste no deslocamento dos
indivíduos ou de grupos dentro da pirâmide. Esses deslocamentos podem ser verticais ou
horizontais, ascendentes ou descendentes. </span></b></div>
<b style="color: white;">
</b><div align="center" style="color: white;">
<b><span style="font-family: Times New Roman;"><img alt="Mobilidade vertical e horizontal" height="117" src="http://ialexandria.sites.uol.com.br/textos/israel_imagens/piramides_sociais.gif" width="250" /><br />
Gráfico de mobilidade social</span></b></div>
<b style="color: white;">
</b><div align="left" style="color: white;">
<b><span style="font-family: Times New Roman;">A mobilidade vertical (ascendente ou
descendente) é determinante para verificar o grau de dinamismo. Em geral, os
deslocamentos verticais incorrem em mudanças de <em>status</em> (medida do grau de
importância social do indivíduo ou classe). Variações de status normalmente são
indícios de uma sociedade de classes. Mudanças frequentes e abruptas no <em>status</em>
é indicativo de processos de reforma, revolução ou restaurações social. Por outro
lado, se a mobilidade vertical chega a ser quase zero, não havendo modificação no <em>status</em>
dos sujeitos, é que estamos tratando de uma sociedade de castas ou estamentos.</span></b></div>
<b style="color: white;">
</b><div style="color: white;">
<b><span style="font-family: Times New Roman;"><strong>2. A sociedade de castas</strong></span></b></div>
<b style="color: white;">
</b><div style="color: white;">
<b><span style="font-family: Times New Roman;">A sociedade de castas é marcada pela rididez na
hierarquização. Baseia-se na hereditariedade, na profissão, na etnia, na religião,
determinando uma <em>situação de respeitabilidade</em>. A definição desses critérios
ocorre a partir de um conjunto de valores, hábitos e costumes definidos pela tradição.</span></b></div>
<b style="color: white;">
</b><div style="color: white;">
<b><span style="font-family: Times New Roman;">O sistema de castas assenta-se numa relação de <em>privilégios</em>
que alguns indivíduos possuem em detrimento dos demais. Esse tipo de organização social
parte do <em>pressuposto de que os direitos são desiguais por natureza</em>, uma vez que
os elementos que os caracterizam são definidos fora dos indivíduos - por exemplo, o
critério para a definição de cargos e profissões se dava pela hereditariedade (o
guerreiro, o sacerdote fariam os seus filhos também guerreiros e sacerdotes).</span></b></div>
<b style="color: white;">
</b><div style="color: white;">
<b><span style="font-family: Times New Roman;">Pode-se dizer que, nas sociedades antigas, a organização
social baseava-se no sistema de castas. As desigualdades políticas, jurídicas,
religiosas, etc. expressavam-se através do lugar que o indivíduo ocupava na estrutura de
cargos e profissões, definidos pela hereditariedade, em primeiro plano.</span></b></div>
<b style="color: white;">
</b><div style="color: white;">
<b><span style="font-family: Times New Roman;">A Grécia antiga pode ser tomada como exemplo da
especialização hereditária, com a caracterização das famílias a partir de suas
profissões família de médicos, de sacerdotes, de guerreiros, e assim por diante.</span></b></div>
<b style="color: white;">
</b><div style="color: white;">
<b><span style="font-family: Times New Roman;">A forma de apropriação da terra dava-se com base num
corpo de valores que a legitimava e a deixava disponível a determinados grupos sociais e
inacessível a outros. Acessível para os sacerdotes, reis e soldados. Heródoto (484-425
a.C.) chegou a definir três classificações para a terra: terras militares, terras reais
e terras sagradas.</span></b></div>
<b style="color: white;">
</b><div style="color: white;">
<b><span style="font-family: Times New Roman;">Note-se, pois, que as desigualdades sociais aparecem no
mundo antigo praticamente sem artifícios para amenizá-las: o escravo nasceu para ser
escravo, da mesma forma que alguns homens nasceram para dominar. Aristóteles (384-322
a.C.) defendia claramente essa idéia.</span></b></div>
<b style="color: white;">
</b><div style="color: white;">
<b><span style="font-family: Times New Roman;">2.1. As castas e a sociedade hindu</span></b></div>
<b style="color: white;">
</b><div style="color: white;">
<b><span style="font-family: Times New Roman;">Ainda hoje existe na Índia o sistema de castas, embora
modificado, pois coexiste com um sistema de classes sociais; mesmo assim, o estudo dessa
sociedade pode nos oferecer vários elementos para a compreensão dessa ordem social.</span></b></div>
<b style="color: white;">
</b><div style="color: white;">
<b><span style="font-family: Times New Roman;">Uma das características que marcaram a estratificação
social hindu foi a hereditariedade; o nascimento era a condição básica para se definir
uma dada posição na ordem social. A hierarquização dava-se também com base na
hereditariedade e nas profissões, que definiam os indivíduos como pertencentes a grupos
de <em>status</em> diferentes. Nem sempre o caráter hereditário e o profissional
convergiam. Por exemplo, dois indivíduos podiam desempenhar a mesma profissão, mas
pertencer a castas diferentes por hereditariedade, o que não os colocava em condições
de igualdade.</span></b></div>
<b style="color: white;">
</b><div style="color: white;">
<b><span style="font-family: Times New Roman;">Os pertencentes à casta inferior eram considerados
impuros e não podiam nem sequer prestar serviços aos membros das outras castas
superiores. A idéia era de que tudo o que os impuros tocassem ficava contaminado, seja
alimento, água ou roupa.</span></b></div>
<b style="color: white;">
</b><div style="color: white;">
<b><span style="font-family: Times New Roman;">Apenas as castas puras (superiores) eram consideradas
aptas a desempenhar funções públicas e a participar de determinadas atividades
religiosas. As castas impuras eram praticamente segregadas, a elas não sendo permitido
freqüentar escolas, templos etc.</span></b></div>
<b style="color: white;">
</b><div style="color: white;">
<b><span style="font-family: Times New Roman;">De forma absolutamente generalizada, é possível dizer
que as quatro castas principais na Índia, durante muito tempo, foram: brâmane (<em>brahmin</em>
- casta superior a todas), chátria (<em>ksbatriya</em> - casta intermediária formada
pelos guerreiros), vaixiá (<em>vaishya</em> - casta intermediária, mas abaixo da
chátria, formada pelos comerciantes, agricultores e pastores) e a sudra ou pária (casta
inferior a todas as demais - a dos impuros).</span></b></div>
<b style="color: white;">
</b><div style="color: white;">
<b><span style="font-family: Times New Roman;">Essa é uma divisão geral que não abarca a complexidade
da divisão de castas por regiões, tampouco as intermediações que existem entre elas.
Por exemplo, entre as castas brâmane e chátria existem diversas outras (a <em>rajput</em>
é uma delas), assim como entre a chátria e a vaixiá, e assim por diante. Os brâmanes
se dividiam em várias subcastas: <em>brâmane gujarat</em>, <em>brâmane kanaujia</em>, <em>brâmane
konkanastha</em>, etc. Também os sudras se dividiam em grupos, e cada grupo possuía
várias castas.</span></b></div>
<b style="color: white;">
</b><div style="color: white;">
<b><span style="font-family: Times New Roman;">Qualquer exemplo sobre a relação entre as castas na
Índia tem que ser regionalizado, uma vez que cada região conserva um modo próprio de
tratar essas questões. Na região de Bengala, as castas se dividiam em dois grupos
principais: os brâmanes e os sudras. Nem todos os sudras eram considerados intocáveis.
Havia uma divisão dos sudras em quatro grupos: <em>sat-sudra</em> e <em>jalacharaniya-sudra</em>
(não eram intocáveis), <em>jalabyabahrya-sudra</em> (quase intocáveis) e <em>asprisya-sudra</em>
(totalmente impuros ou intocáveis).</span></b></div>
<b style="color: white;">
</b><div style="color: white;">
<b><span style="font-family: Times New Roman;">Como mostra G. S. Ghurye, no livro <em>Casta, classe e
ocupação</em>, as castas inferiores consideradas totalmente impuras não podiam entrar
nos pátios dos grandes templos. Na região de <em>Maratha</em> a sombra de um impuro não
podia atingir um membro de uma casta superior. Existiam regiões na Índia que
estabeleciam que as castas inferiores tinham de manter uma distância de 24 passos dos
brâmanes para que a sombra de um membro de uma casta inferior não se projetasse jamais
sobre um elemento de uma casta superior.</span></b></div>
<b style="color: white;">
</b><div style="color: white;">
<b><span style="font-family: Times New Roman;">Outro exemplo citado por Ghurye é que, no norte da
Índia, algumas castas inferiores só se alimentavam depois de beber um pouco da água em
que um brâmane houvesse mergulhado o polegar do pé.</span></b></div>
<b style="color: white;">
</b><div style="color: white;">
<b><span style="font-family: Times New Roman;">Mas como se apresentam as relações entre as castas na
atualidade? Pode-se dizer que se mantêm nitidamente esses costumes e essas tradições
apontados anteriormente, quase na sua totalidade, entre os brâmanes - casta superior a
todas - e entre os sudras - que formam as castas mais inferiores, consideradas impuras. No
entanto, como nos mostra o cientista social M. N. Srinívas, no livro <em>Casta na Índia
moderna</em>, entre as castas intermediárias há algumas diferenças, uma delas é a
não-clareza de hierarquia.</span></b></div>
<b style="color: white;">
</b><div style="color: white;">
<b><span style="font-family: Times New Roman;">Permanecem, porém, os elementos ligados à dieta, que
indica a posição da casta na estrutura social. As castas superiores, por exemplo, não
comem alimentos preparados pelos impuros, e um brâmane só se alimenta na companhia de
indivíduos que fazem parte de sua casta.</span></b></div>
<b style="color: white;">
</b><div style="color: white;">
<b><span style="font-family: Times New Roman;">Outro fator relevante na definição das posições das
castas, na organização social hindu, na atualidade, é o trabalho, já que as atividades
consideradas degradantes são vistas como fatores que rebaixam as posições das castas na
estrutura social.</span></b></div>
<b style="color: white;">
</b><div style="color: white;">
<b><span style="font-family: Times New Roman;">A organização das castas não se dá apenas por
critérios econômicos e políticos.<em> </em>É possível assistir a um membro de uma
casta intermediária tratar com todas as diligências definidas pelas tradições outro
membro de uma casta superior, mesmo tendo este último uma situação econômica inferior
à daquele primeiro. Isso dá uma idéia da enorme complexidade do sistema de castas, que
envolve não só elementos econômicos e políticos, mas também questões culturais que
são cultuadas há séculos na sociedade hindu.</span></b></div>
<b style="color: white;">
</b><div style="color: white;">
<b><span style="font-family: Times New Roman;"><strong>3. A sociedade de estamentos</strong></span></b></div>
<b style="color: white;">
</b><div style="color: white;">
<b><span style="font-family: Times New Roman;">A sociedade feudal, que vigorou do século IX ao XIV,
tinha a sua organização social baseada em estamentos. A <em>tradição</em> contava como
um dos elementos fundamentais na definição do conjunto de relações estabelecidas entre
os diferentes estamentos: nobreza, clero e servo. A <em>honra</em>, a <em>hereditariedade</em>
e a <em>linhagem </em>eram os elementos organizadores dos estamentos.</span></b></div>
<b style="color: white;">
</b><div style="color: white;">
<b><span style="font-family: Times New Roman;">A sociedade estamental correspondeu a um dado momento da
história econômica e política da humanidade. As atividades sociais que cada estamento
desempenhava nessa ordem social eram encaradas como <em>funções necessárias à
manutenção da sociedade</em>. (...)</span></b></div>
<b style="color: white;">
</b><div style="color: white;">
<b><span style="font-family: Times New Roman;">Sem nenhuma dúvida, a organização social baseada em
estamentos também produz, como na sociedade de castas, uma situação de privilégios
para alguns indivíduos. No caso da sociedade estamental, os privilégios estavam
diretamente ligados à <em>honra</em>. Aqueles que dominavam (a nobreza e o clero) eram os
que se situavam melhor no <em>código de honrarias</em> que vigorava naquela sociedade.</span></b></div>
<b style="color: white;">
</b><div style="color: white;">
<b><span style="font-family: Times New Roman;">Havia, dessa forma, uma organização social em que os
serviços, os cargos e a posse da terra estavam ligados à estruturação do feudalismo.
Pode-se tomar como referência a afirmação do sociólogo e filósofo alemão Hans Freyer
(1887- ), no seu livro <em>Introdução à sociologia</em>, de que as atividades
guerreiras, sacerdotais e de administração pública, bem como a propriedade da terra,
eram reservadas aos estamentos dominantes.</span></b></div>
<b style="color: white;">
</b><div style="color: white;">
<b><span style="font-family: Times New Roman;">Essa relação de privilégios, que tinha fundamento na
honra, só era possível porque os estratos não-privilegiados também reconheciam, na
hereditariedade, na linhagem, a honra do outro. Ou seja, os dominantes incorporavam, pelo
conjunto de valores culturais vigentes (disseminados e sustentados pela Igreja Católica),
a idéia de que determinados indivíduos estavam, pela tradição, acima dos demais; o que
não queria dizer que a aceitação das regras de dominação abolia a possibilidade de
revolta ou o uso da força.</span></b></div>
<b style="color: white;">
</b><div style="color: white;">
<b><span style="font-family: Times New Roman;">As lutas entre os estratos sociais existiam, uma vez que a
desigualdade de direitos levava, em determinados momentos, a rebeliões que não
desmantelavam a forma de dominação vigente, mas tentavam impor alguns limites às
condições de privilégios de alguns estratos em detrimento dos demais.</span></b></div>
<b style="color: white;">
</b><div style="color: white;">
<b><span style="font-family: Times New Roman;">A reciprocidade entre o servo (aquele que pagava um
tributo pela utilização de um feudo) e o senhor feudal (aquele que detinha largas
extensões de terra) fundava-se na relação estabelecida entre <em>servir</em> e <em>proteger</em>:<em>
</em>Não ter um senhor que lhe desse proteção fazia com que o indivíduo fosse
considerado desprotegido pela lei.</span></b></div>
<b style="color: white;">
</b><div style="color: white;">
<b><span style="font-family: Times New Roman;">Ressalte-se que a propriedade e o uso da terra no
feudalismo implicavam contrair uma diversidade de obrigações, fazendo com que o
proprietário estivesse ligado a uma trama de relações não apenas com o servo. Do
proprietário, por exemplo, o rei podia exigir serviços militares. Um nobre proprietário
poderia exigir de um outro proprietário de terras, em nome do rei, um número determinado
de cavaleiros para atuar na guerra. Dessa forma, para manter posições de poder, a
nobreza exigia <em>obrigação militar </em>de todos os senhores feudais através dos seus
vassalos.</span></b></div>
<b style="color: white;">
</b><div style="color: white;">
<b><span style="font-family: Times New Roman;">No modo de produção feudal, o que alinhavava as
relações entre os diversos estratos ou estamentos era a <em>vassalagem</em>. Esta se
fundava, como diz Max Weber, no livro <em>Economia e sociedade</em>, numa relação
pessoal de <em>fidelidade</em>. O vassalo contraía inúmeras obrigações, que tinham sua
contrapartida nas obrigações que o senhor assumia perante ele. Essas obrigações iam
além da submissão a um determinado proprietário de terras: <em>era um juramento de
fidelidade que repousava também na força das armas</em>. </span></b></div>
<b style="color: white;">
</b><div style="color: white;">
<b><span style="font-family: Times New Roman;">Como mostra Barrington Moore Jr., no livro <em>As origens
sociais da ditadura e da democracia</em>: "O senhor feudal era um tirano sem leis,
nos piores casos, ou, nos melhores, um pai despótico". As obrigações entre eles
eram diversas, podendo se enumerar a ajuda de guerra, os ofícios de escudeiro, as
funções da criadagem doméstica etc.</span></b></div>
<b style="color: white;">
</b><div style="color: white;">
<b><span style="font-family: Times New Roman;">Existia uma hierarquia de vassalagem que se superpunha a
todos os estamentos e os interligava; do estrato mais inferior (os servos) até o topo da
pirâmide social, todos se encontravam ligados por uma trama de obrigações,
reciprocidade e fidelidade.</span></b></div>
<b style="color: white;">
</b><div style="color: white;">
<b><span style="font-family: Times New Roman;">O nobre proprietário (também denominado suserano ou
senhor feudal), embora possuísse diversos vassalos, era também um vassalo do rei. Este
último era o suserano maior e a ele todos deviam obrigações baseadas na vassalagem.</span></b></div>
<b style="color: white;">
</b><div style="color: white;">
<b><span style="font-family: Times New Roman;">Max Weber afirma no livro <em>Economia e sociedade</em>
que o feudalismo é uma estruturação política <em>patrimonialista</em> por excelência.
Isso quer dizer que a organização política obedecia a uma hierarquização na qual a
relação de subordinação se dava a partir das obrigações contraídas entre os
diversos estratos com base na posse e no uso da terra (daí a designação patrimonial).</span></b></div>
<b style="color: white;">
</b><div style="color: white;">
<b><span style="font-family: Times New Roman;">A nobreza com menor extensão de terras e que usava a
terra de outro nobre devia-lhe subordinação baseada no patrimonialismo. O clero também
podia estar hierarquicamente superposto à nobreza, uma vez que controlava uma quantidade
exorbitante de terras. O servo era subordinado a um senhor patrimonial, com o qual tinha
deveres a cumprir.</span></b></div>
<b style="color: white;">
</b><div style="color: white;">
<b><span style="font-family: Times New Roman;">O suporte patrimonial das relações estabelecidas definia
o tipo de organização política da sociedade feudal. A administração política, os
cargos públicos e as atividades de guerras revelavam o quanto a ordem política se
mantinha com base nas relações patrimoniais. Na base da dominação estamental, a
nobreza ocupava a administração do Estado de forma perfeitamente afinada com os
interesses clericais.</span></b></div>
<b style="color: white;">
</b><div style="color: white;">
<b><span style="font-family: Times New Roman;"><strong>4. A sociedade de classes</strong></span></b></div>
<b style="color: white;">
</b><div style="color: white;">
<b><span style="font-family: Times New Roman;">As classes sociais propriamente ditas expressam as
desigualdades e um modo de interpretação das diferenças sociais intimamente ligados à
mentalidade moderna e à sociedade capitalista. A complexidade desse tipo de organização
social define relações que aparecem para os indivíduos de forma nebulosa. Só são
visíveis e palpáveis as desigualdades gritantes. As relações que produzem essas
desigualdades, contudo, permanecem obscuras, isto é, os fundamentos de sua existência e
as formas como elas se reproduzem.</span></b></div>
<b style="color: white;">
</b><div style="color: white;">
<b><span style="font-family: Times New Roman;">Numa linha de análise marxista, podemos dizer que a <em>apropriação</em>
e a <em>expropriação</em> são elementos básicos que, juntamente com outros, vão
delinear o traçado de uma estruturação social desigual. O expropriado é aquele que
produz, que age diretamente no processo de produção. O capitalista apropria-se do
resultado dessa produção de forma privada. O modo de produção capitalista levaria
progressivamente à produção de interesses opostos, antagônicos, como parte do próprio
movimento interno da sua estrutura social. As classes se definem como antagônicas tanto
no plano econômico quanto no político. Econômico, no nível da
apropriação/expropriação; político, no nível da dominação/submissão. A divisão
da sociedade em classes sociais não é um dado acidental, casual, mas produzido pelas
relações entre os homens. Os sujeitos básicos dessas classes são a burguesia
(personificação do capital) e o operariado (personificação do trabalho assalariado).</span></b></div>
<b style="color: white;">
</b><div style="color: white;">
<b><span style="font-family: Times New Roman;">Em Max Weber, as classes sociais são classificadas
segundo o critério do mercado. É que Weber centrou sua análise nas diferenças e
especificidades próprias para cada organização social capitalista. Nessa linha foi
criado o <em>sistema de status profissional</em> advindo da crescente importância
econômica e social do trabalho. Órgãos oficiais e empresas utilizam-na para classificar
a sociedade contemporânea aproximando-se dos seguintes termos:</span></b></div>
<b style="color: white;">
</b><blockquote style="color: white;">
<b><span style="font-family: Times New Roman;">Classe A (média-alta, formada pelo setor administrativo e
profissionais liberais); classe B (média, setor administrativo e profissionais liberais
de menor porte); classe C1 (média-baixa, funcionários comuns); classe C2 (operária
especializada); classe D (operária semi-especializada); classe E (residual, incluindo os
dependentes do governo)[2] </span></b><br />
</blockquote>
<b style="color: white;">
</b><div style="color: white;">
<b><span style="font-family: Times New Roman;">A teoria weberiana das classes sociais se complexifica
agregando elementos das outras formas de estratificação. Inspirado em Weber, o
sociólogo Alessandro Cavali assim se expressa:</span></b></div>
<b style="color: white;">
</b><blockquote style="color: white;">
<b><span style="font-family: Times New Roman;">para identificar uma classe social, não basta isolar as
características comuns aos membros dessa classe; é necessário ainda observar se, além
destas características, os indivíduos revelam um <em>sentimento de comunidade</em> e <em>solidariedade</em>,
compartilham um destino comum e uma comum concepção da sociedade, se se reconhecem como
iguais e consideram os que não pertencem à classe como diversos.[3]</span></b><br />
</blockquote>
<b style="color: white;">
</b><hr style="color: white;" />
<b style="color: white;">
</b><div align="left" style="color: white;">
<b><span style="font-family: Times New Roman;"><strong>Notas</strong></span></b></div>
<b style="color: white;">
</b><div align="left" style="color: white;">
<b><span style="font-family: Times New Roman;">[1] Luis Recaséns Siches. Tratado de
Sociologia. Porto Alegre: Globo, 1968, v. 2 p. 231-32.<br />
[2] Estratificação social. In.: IstoÉ - Tudo,o livro do conhecimento. São Paulo:
Três, 1996, p. 66.<br />
[3] Alessandro Cavalli. Classes sociais<em>. In __</em> BOBBIO, Norberto, MATTEUCI,
Nicola, PASQUINO, Gianfrancesco. Dicionário de Política. Tradução de Carmem C.
Varriale et. al.; coordenação da tradução João Ferreira, revisão geral João
ferreira e Luis Guereiro Pinto Cascais. 8. ed. rev. Brasília, DF :UNB, 1995. 2 V. v 1. p.
174.</span></b></div>
<b style="color: white;">
</b><hr style="color: white;" />
<b style="color: white;">
</b><div align="left" style="color: white;">
<b><span style="font-family: Times New Roman;">© 2001. Israel de Alexandria</span></b></div>
<br />
<br />Prof° Andréhttp://www.blogger.com/profile/00875045009529301909noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8410629328322035573.post-5720916285703488762011-12-17T12:57:00.000-08:002011-12-17T13:14:13.444-08:00Ideias sobre beleza<span style="color: #26407c;"><span style="color: #26407c;"></span></span><br />
<div class="ecxMsoNormal" style="color: red;">
<span style="font-family: Arial; font-size: 14pt;"><b>Para o 3° a e b do Caic-Damásio Franca</b></span><br />
<span style="font-family: Arial; font-size: 14pt;"><b>4° bimestre</b></span><br />
<span style="font-family: Arial; font-size: 14pt;"><b>Texto filosófico</b></span></div>
<div style="color: red;">
</div>
<div class="ecxMsoNormal" style="color: red;">
<br /></div>
<div style="color: red;">
</div>
<div class="ecxMsoNormal">
<h3 align="center" style="color: red;">
</h3>
<h3 align="center" style="color: red;">
</h3>
<div style="color: red;">
<br /></div>
<h3 align="center" style="color: red;">
<b>IDÉIAS SOBRE BELEZA</b></h3>
<div align="center" style="color: white;">
</div>
<div align="center" style="color: white;">
</div>
<div class="ecxMsoNormal" style="color: white;">
<span style="font-family: Arial; font-size: 14pt;">Beleza
é algo muito subjetivo. Existem muitos conceitos de beleza, pois o que
alguns julgam ser muito belo, outros não enxergam dessa maneira. Daí a
pergunta: O que, exatamente é a beleza?</span></div>
<div style="color: white;">
</div>
<div class="ecxMsoNormal" style="color: white;">
<span style="font-family: Arial; font-size: 14pt;">Para muitos, a natureza é bela, para outros, o que expressa a beleza são obras arquitetônicas. Alguns acham bela a arte de Van Gogh, porém muitos acham que a beleza está nas obras de Picasso. Música
clássica para muitos é a coisa mais linda que existe, outros já
apreciam mais um pagode. Existem pessoas que não gostam de poesias, ao
passo que para muita gente poesia é a melhor leitura do mundo.</span></div>
<span style="color: #26407c;"><span style="color: #26407c;"><span style="color: white;">
</span><div class="ecxMsoNormal" style="color: white;">
<span style="font-family: Arial; font-size: 14pt;">É nessa divergência que está a beleza real. A unanimidade é algo a que somos induzidos, e nem sempre expressa uma real opinião.</span></div>
<span style="color: white;">
</span><div class="ecxMsoNormal" style="color: white;">
<span style="font-family: Arial; font-size: 14pt;">Como
se pode ver, em todos os sentidos, os conceitos são variados, e já se
diz que "sobre gosto não há nada escrito...".O que é uma grande verdade.</span></div>
<span style="color: white;">
</span><div class="ecxMsoNormal" style="color: white;">
<span style="font-family: Arial; font-size: 14pt;">Nem sobre nomes consagrados existe unanimidade. Tem gente que não gosta de Charles Chaplin, e tem quem o idolatre. Pertenço
ao segundo grupo, e recebi de uma amiga uma citação chapliniana que é
linda, e que é uma definição quase definitiva sobre Beleza:</span></div>
<span style="color: white;">
</span><div class="ecxMsoNormal" style="color: white;">
<span style="font-family: Arial; font-size: 14pt;">"A beleza existe em tudo: tanto no bem como no mal. Mas somente os artistas e poetas sabem encontrá-la."</span></div>
<span style="color: white;">
</span><div class="ecxMsoNormal" style="color: white;">
<span style="font-family: Arial; font-size: 14pt;">Realmente, segundo os diversos conceitos, existe beleza em tudo. Cada qual a vê de um jeito. Contudo, os artistas sabem extrair a beleza de tudo que lhes atrai a atenção.</span></div>
<span style="color: white;">
</span><div class="ecxMsoNormal" style="color: white;">
<span style="font-family: Arial; font-size: 14pt;">Por
exemplo, para qualquer um de nós, uma grande pedra, por mais bonita que
nos possa parecer, será sempre... uma pedra grande. Porém, um escultor a
verá como um corpo de mulher que será esculpido, por exemplo. O artista
já verá naquele bloco de pedra, a obra de arte que de lá sairá.</span></div>
<span style="color: white;">
</span><div class="ecxMsoNormal" style="color: white;">
<span style="font-family: Arial; font-size: 14pt;">Um
por do sol, as ondas do mar, o verde das matas, para nossos olhos
sempre constituirão uma fonte de beleza (embora muitas pessoas não
apreciem as coisas da natureza), mas um pintor saberá eternizar esses
momentos numa linda tela, um poeta saberá descreve-los numa folha de
papel. Um músico saberá fazer lindas melodias, partindo de uma noite de luar, por exemplo.</span></div>
<span style="color: white;">
</span><div class="ecxMsoNormal" style="color: white;">
<span style="font-family: Arial; font-size: 14pt;">Como disse nosso querido Chaplin, os artistas e poetas sempre saberão encontrar a beleza onde ela estiver.</span></div>
<span style="color: white;">
</span><div class="ecxMsoNormal" style="color: white;">
<span style="font-family: Arial; font-size: 14pt;">Vejam
por exemplo que lindas telas representam certos momentos terríveis de
guerra, como Picasso fez com "Guernica", transformando os horrores da
guerra numa obra de arte. Um artista, até da guerra consegue extrair
beleza. Por exemplo, Chopin escreveu a Polonaise com as balas espocando em sua volta.</span></div>
<span style="color: white;">
</span><div class="ecxMsoNormal" style="color: white;">
<span style="font-family: Arial; font-size: 14pt;">Os
exemplos são muitos, e bem conhecidos, e partindo deles, todos
poderemos chegar mesmo a essa conclusão, ou seja, que a beleza realmente
está dentro de nós. Somos nós mesmos que temos a
capacidade de descobrir onde está a beleza da vida, onde está a beleza
do amor, da amizade, da fraternidade, da humanidade enfim. O
belo e o feio não existem. Tudo depende da maneira como vemos o mundo.
Cada qual vê a beleza do mundo e das pessoas segundo seu olhar.</span></div>
<span style="color: white;">
</span><div class="ecxMsoNormal" style="color: white;">
<span style="font-family: Arial; font-size: 14pt;">Se estivermos de mau humor, nada nos parecerá belo, se contudo estivermos com o espírito alegre, as coisas se transformam. </span></div>
<span style="color: white;">
</span><div class="ecxMsoNormal" style="color: white;">
<span style="font-family: Arial; font-size: 14pt;">Está em nós, portanto descobrir o artista que existe lá dentro, e que poderá transformar o feio em belo...</span></div>
<span style="color: white;">
</span><div class="ecxMsoNormal" style="color: white;">
<span style="font-family: Arial; font-size: 14pt;">Existem
ocasiões em que se torna muito difícil dar esse enfoque à vida, mas,
possivelmente nosso artista interior, com alguma ajuda vinda de algum
lugar, possa transformar um momento mau em um momento bom. </span></div>
<span style="color: white;">
</span><div class="ecxMsoNormal" style="color: white;">
<span style="font-family: Arial; font-size: 14pt;">De
um acontecimento que a princípio possa parecer extremamente
desagradável e frustrante, poderemos extrair algo de bom, possibilitando
uma mudança na vida, mostrando que uma possível tragédia pode ser
revertida em algo até muito bom.</span></div>
<span style="color: white;">
</span><div class="ecxMsoNormal" style="color: white;">
<span style="font-family: Arial; font-size: 14pt;">Temos é que saber encontrar o belo no feio...</span></div>
<span style="color: white;">
</span><div class="ecxMsoNormal" style="color: white;">
<span style="font-family: Arial; font-size: 14pt;">Sir Charles Chaplin, rendo-lhe minhas homenagens. Aceite um grande abraço.</span></div>
<span style="color: white;">
</span><div class="ecxMsoNormal" style="color: white;">
<span style="font-family: Arial; font-size: 14pt;">Falando-se em beleza, desejo a todos UMA BELEZA DE DIA...</span></div>
<span style="color: white;">
</span><div class="ecxMsoNormal" style="color: red;">
<br /></div>
<span style="color: red;">
</span><div class="ecxMsoNormal" style="color: red;">
<span style="font-family: Arial; font-size: 14pt;">Faça um comentário crítico sobre o texto acima, lembrando que vale de 7,0 a 10,0, portranto leia com atenção. </span></div>
<div class="ecxMsoNormal">
<br /></div>
<div class="ecxMsoNormal">
<br /></div>
<div class="ecxMsoNormal">
<br /></div>
<div class="ecxMsoNormal">
<br /></div>
</span></span></div>
<span style="color: #26407c;"><span style="color: #26407c;">
</span></span><br />
<span style="color: #26407c;"><span style="color: #26407c;"></span></span>Prof° Andréhttp://www.blogger.com/profile/00875045009529301909noreply@blogger.com54tag:blogger.com,1999:blog-8410629328322035573.post-35068345265721110772011-09-22T12:42:00.001-07:002011-09-22T12:42:04.606-07:00http://www.princesapb.com/artigo04.htmProf° Andréhttp://www.blogger.com/profile/00875045009529301909noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-8410629328322035573.post-82951645057559010602011-07-22T06:35:00.001-07:002011-07-22T06:35:33.909-07:00Salário dos políticos brasileiros<span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, sans-serif, Verdana; font-size: 12px;"><b style="font-weight: 700;"><i>O governo brasileiro se vangloria de o Brasil estar no Top 10 das maiores economias do mundo. Mas isso realmente muda a vida das pessoas? Em se tratando do trabalhador comum, nada. Agora, se comparar o salário dos políticos brasileiros com o de colegas estrangeiros, aí sim, fica claro que estamos no topo do mundo. O custo/benefício é inexistente, já que eles só trabalham para si, mas o bolso deles, tenha certeza, está cada vez mais cheio. Por faltar espaço no bolso que frequentemente guardam dinheiro na cueca, em panettones, etc. Compare os salários:<br />
<br />
<br />
Salário anual dos parlamentares:<br />
Brasil: R$ 400.500<br />
Japão: R$ 310.000<br />
EUA: R$ 295.000<br />
Canadá: R$ 248.000<br />
Alemanha: R$ 206.000<br />
Reino Unido: R$ 180.000<br />
Itália: R$ 147.000<br />
Espanha: R$ 84.000<br />
Coeficiente de Gini:<br />
Mede a desigualdade da distribuição de renda (quanto maior o valor, mais desigual é o país).<br />
<br />
Brasil: 56,7<br />
EUA: 45<br />
Japão: 38,1<br />
Reino Unido: 34<br />
Canadá: 32,1<br />
Itália: 32<br />
Espanha: 32<br />
Alemanha: 27<br />
IDH:<br />
Índice de desenvolvimento humano. Leva em conta a expectativa de vida, a educação e o PIB per capita. Quanto mais próximo de 1, mais desenvolvido é o país.<br />
<br />
Brasil: 0,699<br />
Reino Unido: 0,849<br />
Itália: 0,854<br />
Espanha: 0,863<br />
Japão: 0,884<br />
Alemanha: 0,885<br />
Canadá: 0,888<br />
EUA: 0,902<br />
PIB per capta:<br />
Em dólares.<br />
<br />
Estados Unidos: 47.131<br />
Canadá: 45.887<br />
Japão: 43.325<br />
Alemanha: 40.511<br />
Reino Unido: 36.298<br />
Itália: 33.828<br />
Espanha: 29.875<br />
Brasil: 10.470 </i></b></span>Prof° Andréhttp://www.blogger.com/profile/00875045009529301909noreply@blogger.com2